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Alunos organizam atos de conscientização sobre suicídio

parede branca e verde com símbolo do setembro amarelo

Alunos do campus Paracambi organizaram rodas de conversa e intervenções durante o “Setembro Amarelo”. A campanha de conscientização sobre a prevenção do suicídio começou em 2015 no Brasil e se estende por todo o mês de setembro.

As estudantes do terceiro período do curso técnico em Mecânica e monitoras do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas (NEABI) do campus, Laís Xavier e Maria Teresa Farias, tiveram a iniciativa de espalhar diferentes intervenções pela escola, com a intenção de alertar os alunos sobre o tema. Foram usados cartazes, lembretes nos espelhos e pequenas frases de motivação coladas em corações amarelos pelos ambientes de convivência do campus.

“O feedback foi ótimo. Enquanto organizávamos o hall, as pessoas perguntavam sobre o que eram os cartazes. Elas também ficaram encantadas com os papéis que colocamos nos espelhos. Bastante gente compartilhou na internet fotos dos corações com as frases”, contou Laís Xavier.

Além das intervenções, as estudantes organizaram um mural para que a comunidade acadêmica pudesse interagir através da campanha “#Nãoénormal”. Pela hashtag que se tornou viral este ano, usuários compartilham atitudes consideradas comuns na vida acadêmica, mas que são abusivas e podem trazer prejuízos à saúde mental.

Grêmio organizou roda de conversa

Os alunos do recém-eleito Grêmio Estudantil Filipe de Oliveira da Silva, também inspirados pela campanha de prevenção ao suicídio, realizaram uma roda de conversa no dia 19 de setembro. Intitulado “Espaço Aluno: Saúde Mental na escola”, o  diálogo teve como apoio e embasamento os vídeos “Saúde mental na universidade #NãoÉNormal” e “Negros na universidade - racismo institucional, epistemicídio e violências simbólicas”, ambos publicados na plataforma Youtube e que, juntos, somam mais de 160 mil visualizações.

A vice-presidente do Grêmio, Alexandra Higino, que cursa o 6º período do curso técnico em Mecânica, explicou que, ainda que os vídeos exibidos sejam de uma realidade acadêmica diferente, a vivência dos alunos muitas vezes é a mesma. “Pensamos em debater a saúde mental na escola porque ela pode se tornar um ambiente tóxico para os alunos e em especial os calouros, que estão na faixa etária de 13 e 14 anos. É importante que eles entendam que podemos aprender com excelência e qualidade, sem nos privarmos de uma vida social plena”, concluiu Alexandra.

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