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Educação e inclusão no IFRJ

mesa de abertura composta por Francisco Sobral, Grazielle Pereira, Maylta dos Anjos e Débora Ricio

A primeira formatura dos cursos de Formação Inicial e Continuada (FIC) do campus Mesquita foi marcada por emoções e agradecimentos. As turmas dos cursos de Libras e Contação de Histórias tiveram 57 estudantes concluintes. A solenidade, que aconteceu no dia 18 de outubro, foi realizada no auditório do campus Nilópolis e contou com a participação dos formandos, professores e familiares.

A mesa solene foi composta pelo pró-reitor de Extensão, Francisco Sobral; pela diretora-geral do campus Mesquita, Grazielle Pereira; pela diretora de Ensino do campus Mesquita, Maylta dos Anjos; e por Débora Ricio, intérprete de Libras e coordenadora do Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Específicas (NAPNE), também do campus Mesquita.


Formandos do curso de Libras

Buscando uma metodologia de ensino diferenciada, o curso FIC de Libras surgiu como uma iniciativa do NAPNE após a implementação da modalidade em extensão. Débora Ricio, intérprete de Libras, destacou como a participação dos alunos foi primordial para construção do curso: “Tivemos pouquíssimas desistências ao longo das aulas. Após a conclusão, a turma pediu que houvesse uma continuidade e, então, decidimos ofertar um curso de mais de 120 horas”, disse.

Além disso, Débora ressaltou a necessidade da inserção dos alunos no mercado de trabalho. “Trabalhamos para a utilização e difusão da língua de sinais. Queremos que esses profissionais sejam recolocados e inseridos no mercado de trabalho”, concluiu.


Formandas do curso Contação de Histórias 

Contando Histórias

Com pouquíssimas evasões, a primeira turma de Contação de Histórias surgiu com o intuito de popularizar a ciência. A coordenadora, Maylta dos Anjos, falou como foi ser professora do curso: “Como educadora, prezo muito pela linha do afeto e das relações. Afinal, o professor é mediador de relações e conhecimento. Então, é muito prazeroso e gratificante fazer essa mediação com a linha do afeto”, contou.

Pensando na narração de histórias como algo para todas as idades, a formanda Maria Lúcia de Souza falou suas perspectivas para o futuro após a formação. “Estou realizada com o curso e pretendo continuar fazendo a pós-graduação, para ser uma contadora de histórias que possa atingir todos os veículos. Gostaria de aprender música e colocar a contação de histórias nisso”, concluiu Maria Lúcia. 

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