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Encerramento do curso de LIBRAS no campus Duque de Caxias

alunos e professores do curso posam em pé e agachados

Chega ao fim o primeiro curso de extensão LIBRAS Básico (Língua Brasileira de Sinais) da instituição, encerrado dia 21 de dezembro.

 

A confraternização começou por volta das 10h com a fala da principal idealizadora do projeto e intérprete de LIBRAS do campus, Caroline Chaves, que deu as boas-vindas e os parabéns a todos os alunos. Diretores e coordenadores parabenizaram os concluintes, sendo interpretados em LIBRAS para o público surdo presente, e logo em seguida começaram as performances dos alunos. Foram apresentações de samba, dança do ventre, poesia e até um coral de LIBRAS apresentado pelos alunos da turma. Terminadas as apresentações, todos os certificados foram entregues.

 

 

 

Professores e intérpretes do curso

 

 

As intérpretes de LIBRAS foram convidadas para atuar no evento de encerramento. Paola Mota é intérprete de LIBRAS no campus Paracambi e Taiza Garcez da prefeitura de Nova Iguaçu.
Sete professores atuaram durante o curso. Caroline Chaves, Fabiano Guimaraes, Marcelo Leite, Glauber Lopes, Isabelle Maia, Fabiano Correa e Alexandra Paiva.

 

Após o encerramento os três professores surdos participaram desta reportagem . Glauber Silva, que também conhece a língua de sinais americana (ASL), Fabiano Correa e Isabelle Maia, que atuam como instrutores de LIBRAS em vários locais do Rio de Janeiro.

 

A opinião dos três é unanime: todos se sentiram extremamente satisfeitos com os resultados e o interesse dos alunos em aprender LIBRAS. Eles pensam que, como uma forma de atrair muitos outros surdos da Baixada Fluminense que às vezes desistem dos estudos por falta de entendimento das aulas e de alguém que se comunique com ele na escola, esse modelo de curso deve ser seguido e implantado em outras instituições.

 

O instrutor Fabiano explicou que percebeu hesitação como sentimento inicial no curso, tanto de sua parte, por estar lecionando para ouvintes, quanto da parte dos alunos por não conhecerem a cultura surda, mas que isso mudou conforme o andamento do ensino. "A medida que eles foram aprendendo os sinais e entendendo com mais clareza o que eu falava, eles aprenderam que a língua de sinais não é um monstro, é uma língua oficial, a língua da comunidade surda. Eles me trouxeram muita alegria com o aprendizado da LIBRAS, que é tão importante".

 

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