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IFRJ no Instituto de Educación Superior Tecnológico de Huallaga

da esq. para dir.: Adriana Rigueira; Fábio Silva (em pé); reitor Paulo Assis; diretor do Instituto de Huallaga, Harry Hurcaya; Victor Paima Ludeña (em pé) e a chefe de unidade acadêmica, Llane Amacifen Gonzáles

 

O reitor do IFRJ Paulo Assis, acompanhado da assessora de Relações Internacionais, Adriana Rigueira, e do diretor-geral do campus Belford Roxo, Fábio Silva, foram à cidade de Saposoa, na região da selva peruana, para conhecer o Instituto de Educación Superior Tecnológico de Huallaga. A viagem, que aconteceu no dia 1 de dezembro, foi um convite da prefeitura de Saposoa e teve por objetivo a visita ao instituto peruano e promover a interação com a comunidade de professores e alunos. O acordo de cooperação entre as instituições, que ainda não possui nenhuma ação concreta, foi firmado em 2016 na Reitoria do IFRJ e intermediado pela visita do vice-prefeito de Saposoa, Victor Paima Ludeña.

Após uma apresentação do IFRJ feita pelo reitor, Adriana Rigueira e Fábio Silva, deu-se oportunidade aos alunos, diretores e professores do Instituto de Huallaga de fazerem perguntas que abrangeram desde a possibilidade de os alunos de lá receberem auxílio financeiro para estudarem aqui, até a necessidade de seus professores fazerem cursos de capacitação, que poderiam ser dados por professores do IFRJ.

O Instituto de Huallaga possui dois cursos técnicos: Contabilidade e Ciências Agrárias. Tendo em vista que o IFRJ oferece o segundo no campus Pinheiral – Nilo Peçanha, as ações entre as duas instituições se darão, sobretudo, neste campus. Vale destacar também que, ainda que o foco da colaboração esteja na mobilidade de estudantes, em um segundo momento pode-se pensar, igualmente, no intercâmbio de professores para a área de meio-ambiente, que está contemplada dentro de um programa de capacitação.

A visita a Huallaga reforça, acima de tudo, a importância do acolhimento dos alunos que possuem uma realidade distinta, oriundos de uma região que tem se desenvolvido graças a uma ação conjunta de autoridades locais e à valorização do cultivo do cacau. Para a assessora Adriana Rigueira, a experiência é válida para ambos os lados. “Não somente para que aprendam com nosso corpo docente e interajam com nossos alunos, como também para que, integrados em nossa realidade, possam nos passar o que sabem. Trata-se de uma experiência que, com certeza, aproximará o Brasil do Peru”, destacou.

Após a visita ao Instituto de Educación Superior Tecnológico de Huallaga, a comitiva fez uma parada na cooperativa de chocolate Warmitech, dirigida por uma ex-aluna, e que hoje conta com 30 mulheres que cuidam do plantio e processamento do cacau, da produção e da embalagem dos chocolates. De lá, os visitantes foram conhecer a plantação de cacau em que os alunos têm parte de suas aulas.  

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