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IFRJ realiza I Jornada de Internacionalização

Da esq. para a dir.: Marcos Freitag, Paulo Assis, Adriana Rigueira e Florinda Cersósimo

 

O IFRJ realizou a I Jornada de Internacionalização na quinta-feira, 16, no auditório do campus Rio de Janeiro. A iniciativa da Assessoria Internacional do Instituto pôs em debate, entre outros tópicos, as ações e os desafios do processo de articulação acadêmica com instituições de ensino do exterior.

Segundo o reitor do IFRJ, Paulo Assis, além da abertura de oportunidades para alunos do IFRJ fora do país, uma das metas no horizonte institucional é fazer com que o Instituto possa oferecer disciplinas com conteúdos programáticos em língua estrangeira. “A partir do instante em que a gente consiga ofertar esses conteúdos de forma eletiva, começamos a abrir a oportunidade do recebimento de alunos de outras instituições”, disse.

Para a assessora internacional, Adriana Rigueira, os debates propostos na Jornada abrangeram um escopo largo de reflexões sobre conceitos e práticas das relações internacionais no Instituto. “Procuramos abordar temas que dizem respeito à internacionalização de forma mais ampla”, disse Adriana, que citou a mobilidade de alunos como uma das faces da internacionalização com peso significativo no IFRJ.

 

Iniciativas inovadoras nas relações internacionais

Na palestra de abertura, o professor Wagner Belo, do Cefet/RJ, falou sobre os desafios de institucionalizar as relações internacionais na Rede Federal. Ele citou pesquisa segundo a qual apenas 29% das instituições conseguem estabelecer formalmente a internacionalização (embora 66% já tenham normativas aprovadas relacionadas ao tema).

Belo também deu exemplos de iniciativas inovadoras na Rede Federal, a exemplo da Rede CSF.org, do Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais. Naquele instituto, alunos egressos do Programa Ciência sem Fronteiras passaram a atuar em articulação com a sociedade – por exemplo, ministrando aulas de inglês gratuitas – para aplicar o aprendizado obtido no exterior.

 

Troca de experiência

A professora moçambicana Rainha Magalhães estava no campus para a Jornada. Ela integra uma comitiva de professores de Moçambique que estão no campus Pinheiral em uma atividade de intercâmbio na área agrícola.

Engenharia agronômica e docente do Instituto Agroindustrial de Salamanga, instituição que oferece cursos de nível médio em agropecuária e turismo, a professora já conheceu projetos do campus que podem ser aplicados no seu país de origem. “As instituições estão apostando muito em agroecologia. E isso é interessante porque há técnicas de baixo custo que podem ajudar o nosso pequeno produtor.”

 


Rainha Magalhães

 

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