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Inclusão é tema de palestras no campus Niterói

 

O campus Niterói realizou, no dia 4 de maio de 2017, para a comunidade interna, o evento “Concepções e Práticas da Educação Inclusiva”. A programação contou com duas palestras que levantaram reflexões sobre a participação e as adaptações do IFRJ no processo educacional de inclusão.

 

Na mesa de abertura, a pró-reitora de Ensino Médio e Técnico do IFRJ, Helena Torquilho, ressaltou a importância de abrir esse debate sobre o assunto. Juntaram-se à ela na mesa: Eudes Pereira, diretor de Implantação do campus Niterói; Renato dos Santos, diretor de Ensino interino do campus; e Alberto de Luca, diretor Administrativo do campus.

 

 

Maria Aparecida Lima, professora e membro do NAPNE (Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Específicas) do colégio Pedro II, falou sobre a integração da diversidade dentro do ambiente escolar: “Temos que ter esse conhecimento de que o próximo existe e é diferente da gente; como você vai interagir com ele, você vai descobrir no passo a passo. Porque, quando falamos de inclusão, falamos de mudar uma postura pessoal”. A professora ainda respondeu questões levantadas pelos ouvintes, deu ênfase à importância de preparar o ambiente, e disse ser importante procurar novas formas de ensino que possam abranger a especificidade de cada aluno.

 

A palestrante Adriana da Silva, técnica em Assuntos Educacionais e membro do NAPNE do campus Arraial do Cabo, destacou a relevância do primeiro passo dado pelo campus Niterói: “Tem que partir da gestão esse olhar de que é preciso estar aberto para a diversidade e para contemplar essas diferenças que requerem mudanças”. Além disso, ela indicou que é preciso buscar parcerias e quebrar barreiras durante o processo de reformulação do ensino: “Temos que pensar na ampla diversidade humana que temos”.

 

 

Para o diretor Eudes, é fundamental a participação dos estudantes no evento: “Estamos com a oportunidade de começar um campus aprendendo que ensino não é só conteúdo”. Ele ainda afirmou a necessidade de ter uma equipe – professores, servidores e alunos – que pense no assunto de forma consistente, e da necessidade de criar uma política para que seja natural a inclusão no campus.

 

O evento foi interpretado e traduzido em Libras pela professora Débora Oliveira, do campus Avançado de Mesquita, e pelo professor Carlos Hilton, do campus Niterói, que apresentou a proposta de curso FIC de Libras para a unidade, com ênfase no papel do ensino da Língua Brasileira de Sinais e na funcionalidade dos intérpretes dentro dos campi.

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