Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência realiza encontro no campus Nilópolis

Com o objetivo de inserir os estudantes dos cursos de licenciatura no contexto da escola pública, além de aperfeiçoar e valorizar os professores para a educação básica, o campus Nilópolis sediou, no dia 2 de junho, o VI Encontro do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID). O encontro ocorre anualmente e, desta vez, teve como tema “Práticas Pedagógicas e seus impactos na Educação Básica”.

A abertura aconteceu no auditório e contou com a presença do reitor do IFRJ, Paulo Assis; da diretora de Programas para o Desenvolvimento da Graduação, Janaína Soares; do diretor-geral do campus Nilópolis, Wallace Vallory; da diretora de Ensino de Graduação e Pós-Graduação do IFRJ, Fabiana Almeida e do coordenador Institucional do PIBID-IFRJ, José Ricardo de Almeida.

Ao longo do evento foram realizadas apresentações culturais como a do grupo Abadá da Capoeira, além do lançamento do livro eletrônico “Cadernos Prograd – PIBID”. Jogos como batalha naval, twister e poli egos foram feitos com os licenciandos; e também comunicações orais, uma apresentação musical do professor de Física, Dario Tavares, feira de materiais didáticos e a conferência intitulada “Práticas Pedagógicas no PIBID e seus Impactos na Educação Básica”.

Uma das participantes da feira foi Kenia Rodrigues, aluna de Licenciatura em Matemática do 7° período do campus Volta Redonda. Ela apresentou algumas atividades que são realizadas nas escolas públicas da região e contou, ainda, que a maioria dos projetos são solicitações dos docentes. “Quando um professor trabalha determinada matéria, como por exemplo, Algoritmos, e vê que a turma não entende o conteúdo, ele pede para prepararmos alguma atividade a fim de tentar esclarecer a matéria aos estudantes”, explicou.

As atividades desenvolvidas através do programa estão rendendo bons frutos. Janaína Soares, representante da Pró-Reitoria de Graduação, pontuou que o PIBID tem promovido crescimento a todos os envolvidos, em especial aos estudantes das escolas conveniadas. “Eles lidam com metodologias alternativas na abordagem de Química, Física e Matemática, possibilitando, por vezes, o início da construção da alfabetização científica e dando um outro sentido ao estudo destas disciplinas”, afirmou.