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Roda de capoeira anima o campus Duque de Caxias

Participantes da roda de capoeira posam para a foto olhando para a câmera

 

O Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas (NEABI) do campus Duque de Caxias promoveu, no dia 5 de abril de 2017, uma roda de capoeira em homenagem a Vicente Ferreira Pastinha, o mestre Pastinha, precursor da capoeira Angola (jogo cadenciado de capoeira, acompanhado por uma música mais lenta, no qual são usados os toques de São Bento Pequeno e de Angola). O mestre completaria 128 anos no dia da realização do evento.

 

A roda de capoeira marcou a abertura do “Sarau em Cores: a beleza da África”: uma série de atividades organizadas pelo NEABI que evidenciam a importância da cultura afro. São oficinas, debates, apresentações de dança e cine-debates que acontecerão até o dia 03 de maio.

 

Para a professora de Língua Portuguesa do campus e uma das organizadoras do sarau, Lucineide Lima, o evento busca outros significados para a arte e origem africanas. “O objetivo é fazer com que o jovem ao reconhecer a África como berço digno de orgulho, encontre meios de se empoderar e, além de aceitar seus traços, passá-los adiante”, destacou.

 

Enquanto as músicas típicas da capoeira eram cantadas em roda, alunos e professores foram convidados a entrar para jogar com o grupo. O professor de Sociologia, Marcelo Cardoso, responsável pela organização da roda de capoeira, destacou a relevância da realização do evento. “É importante valorizar uma cultura que não aparece dentro das áreas de conhecimento, considerando o caráter ‘eurocêntrico’ da educação regular, que silencia e discrimina a raiz cultural africana do povo brasileiro”, finalizou.

 

Para acessar as próximas atividades do “Sarau em Cores: a beleza da África”, clique aqui.

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