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IFRJ é destaque na Qualidade da Informação de Custos do Tesouro Nacional

O IFRJ mais uma vez se destaca no cenário nacional, e dessa vez como o 2º melhor instituto federal do Brasil e a 5º melhor instituição pública do Brasil em Qualidade da Informação de Custos do Tesouro Nacional. Essas posições foram obtidas no Ranking da Qualidade da informação de Custos do Tesouro. A seleção foi feita entre 175 órgãos da Administração Pública Federal.

Entre os 41 institutos federais avaliados, os três primeiros lugares foram conquistados respectivamente pelo IFC, pelo Instituto Federal do Rio de Janeiro (IFRJ) e pelo Instituto Federal do Paraná (IFPR).

tabela com a colocação do ifrj

A avaliação levou em conta indicadores de regularidade, dispersão, economicidade e personalização das informações de custo disponibilizadas pelos órgãos e entidades do governo.

 

O ranking contemplou cinco categorias:

Setoriais de custos dos Ministérios, AGU e Comandos Militares

Universidades federais

Agências reguladoras

Empresas estatais dependentes do orçamento público

Institutos federais de educação, ciência e tecnologia

 

Rafael Almada, reitor do IFRJ, disse que esse resultado é o reflexo do trabalho sério, transparente e comprometido de sua equipe, e mostra que o IFRJ segue firme, com responsabilidade e excelência na gestão pública.

A classificação final considera as notas obtidas, em uma escala de 0 a 10, pelos órgãos e entidades em indicadores de implementação da contabilidade de custos por competência (regularidade e dispersão); de tratamento dos registros contábeis para atribuição de custos a unidades departamentais e centros de custos (personalização); e de economia no consumo de insumos (economicidade).

O objetivo do ranking é estimular a busca pela qualidade da informação de custos por meio do reconhecimento dos órgãos e entidades que tratam de forma adequada seus dados contábeis e geram informações úteis para tomada de decisões.

 

Desempenho geral

Nesta edição, o Ranking também apresentou a classificação consolidada, de acordo com as notas finais, dos 175 órgãos e entidades avaliadas. No desempenho geral, as maiores notas foram alcançadas pelo Ministério da Fazenda (9,012), pelo Instituto Federal Catarinense (8,844) e pela ANAC (8,492). Destaque para os institutos federais, que conquistaram cinco das 10 primeiras posições do Ranking global.

tabela com ranking

 

 

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