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Um ano na Finlândia

 

      Thierno Cerqueira, aluno do curso de informática integrado do IFRJ de Arraial do Cabo, embarcou em janeiro de 2016  para um intercâmbio de 1 ano na Finlândia, onde cursou o 3º ano do ensino médio. Ele concorreu com outros 13 mil alunos a uma das 50 vagas oferecidas pelo Rotary Internacional, e agora conta sua experiência inesquecível.

Dias frios e uma experiência única

Thierno emocionado pega a neve antes que ela vire água
A primeira neve Thierno não esquece

“A minha experiência na Finlândia foi algo completamente fora das minhas expectativas! Eu não tinha ideia do quão diferente, intensa e impactante ela seria na minha vida. Antes de ir, eu pensava que o ano lá fora se resumiria em ir à escola e aprender finlandês, que por sinal é uma língua completamente diferente do nosso português, seja na gramática, morfologia e assim por diante. Ainda no avião, quando estava prestes a aterrissar em Helsinki, no dia 16 de janeiro de 2016 às 15:10, eu notei que estava tudo coberto por neve e que não estava tão claro assim para o horário. Eu fiquei imaginando que aquilo tudo não era real, tamanha diferença era aquela visão da minha realidade. Afinal, 20 horas antes daquela reflexão eu estava no meio do verão do Rio 50 graus”, conta Thierno.

O aluno diz que fez diversos amigos, dentre eles, finlandeses e intercambistas de vários países como Indonésia, Liechtenstein, México e África do Sul. Nos eventos organizados pelo Rotary International, teve a chance de conhecer e conversar com o embaixador do Brasil na Finlândia e ir com os intercâmbistas à Suécia, Estônia, Rússia e ao extremo norte da Finlândia durante o inverno.

IFRJ faz a diferença

Thierno considera muito importante o trabalho do IFRJ no processo. Ele conta que teve a ajuda das professoras Alda Coimbra e Maria Aparecida na adequação do vocabulário nas redações e outros afazeres relacionados ao inglês.

O aluno destaca a movimentação necessária para viabilizar a viagem e para isso preparou uma ‘arrecadação de fundos coletiva’, incluindo divulgação na internet. “Depois falei com professores da escola, a maioria deles, senão todos, se mobilizam e contribuíram com a campanha, seja no financiamento ou na divulgação dela. Ao tomar conhecimento da campanha, o diretor geral do campus, João Gilberto​, se comprometeu a recorrer aos recursos disponíveis e a reitoria do IFRJ contribuiu no custeio de parte das taxas administrativas do programa e outros custos”, explica.

 

Aprendizado

Além da experiência adquirida, da tecnologia de ponta nas salas de aula e metodologia  balanceada entre a teoria nas salas de aula e a prática em laboratórios, viagens ou pesquisas, Thierno diz que também teve a oportunidade de adquirir  valiosas experiências.

“Aprendi muito sobre a Finlândia, sua cultura, costumes, hábitos e tradições de seus nativos e peculiaridades, a ser mais independente e o quão complicado pode ser manter a relação entre familiares e amigos no Brasil”.    

 

As expectativas

“Pretendo ter outras experiências de estudo no exterior, sejam elas na graduação, no mestrado ou no doutorado, para que eu adquira um conhecimento científico e de mundo mais amplo e profundo, faça mais contatos com diversas partes do mundo, aprimore as línguas estrangeiras que eu já sei e aprenda outras antes de eu fazer a prova de diplomacia do Instituto Rio Branco, em Brasília”, conclui.

 

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