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Campus Volta Redonda participa da organização do Cicloturismo Regional

auditório do campus Volta Redonda cheio

O campus Volta Redonda participou da organização do 1º Encontro Sul Fluminense de Cicloturismo, que ocorreu nos dias 14 e 15 de abril, no auditório da unidade. A ideia surgiu a partir de praticantes e entusiastas do esporte, com o intuito de fomentar o compartilhamento de ideias e soluções a respeito da criação de rotas e suas manutenções. Além disso, o evento visou a integração entre praticantes, o meio acadêmico, o poder público e empresas de turismo da região.

Vicente Sacramento, diretor da Associação de Ciclismo, Caminhada e Mobilidade Sustentável do Sul Fluminense (Aciclica) —  associação que realizou o evento —  compartilhou que o papel da Aciclica é melhorar a qualidade e apoiar iniciativas de mapeamento de rotas para dar suporte aos profissionais e praticantes. “É interessante unir as pessoas que praticam o esporte e conceder mais qualidade para a atividade, fomentando o cicloturismo até para as pessoas de fora da região, como São Paulo, Minas Gerais, entre outros. Com o apoio do IFRJ, temos um bom começo para mudanças que pretendemos realizar, como a construção de uma rota para o Sul Fluminense”, apontou Vicente.

O objetivo também é levantar a discussão sobre mobilidade urbana na região, utilizando para isso o cicloturismo, que traz para a cidade um turismo sustentável, bem como o desenvolvimento do comércio local. O diretor de Apoio Técnico ao Ensino do campus e membro da Aciclica, Magnus Lopes, ressaltou a importância do evento: “Além do debate, será discutido o grande potencial que a região possui para rotas de cicloturismo. Para isso discutiremos algumas rotas de sucesso, como a rota Charles Darwin, que percorre as cidades de Saquarema, Maricá e Rio, além de um painel de rotas mostrando a Volta das Transições”, explicou Magnus.

A palestra de Luiz Saldanha, pesquisador do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia (COPPE/UFRJ), com o tema “Cicloturismo como ferramenta de desenvolvimento sustentável” discutiu sobre as diferentes classificações do cicloturismo e as formas através das quais a atividade pode impactar a sociedade. “O cicloturismo é muito forte no Brasil, mas não é visto pelos possíveis investidores. Ele pode ser uma prática esportiva, de lazer, turismo e cultural também”, ressaltou Luiz.

No primeiro dia, a Associação Brasileira das Empresas de Ecoturismo e Turismo de Aventura (Abeta) ministrou uma palestra com o tema “Brasil, um país de oportunidades”, mostrando os benefícios do turismo sustentável. Além disso, aconteceu uma palestra com o cicloturista brasileiro Antônio Olinto, com exibição de documentários e compartilhamento de experiências. No término das atividades, houve uma mesa redonda, na qual foram discutidas políticas públicas voltadas para o cicloturismo. Já no segundo dia do evento, ocorreu um passeio ciclístico guiado pelos pontos históricos da cidade.

Integração

A realização do encontro é da Associação de Ciclismo, Caminhada e Mobilidade Sustentável do Sul Fluminense (Aciclica), em parceria com a Associação Brasileira das Empresas de Ecoturismo e Turismo de Aventura (Abeta) e o IFRJ. O evento possibilitou integração entre ciclistas de várias cidades da região – dentre elas Rio Claro; Barra do Piraí; Volta Redonda; Piraí; Barra Mansa – e até de outro estado, como Carangola, localizada no interior de Minas Gerais. Além disso, representantes da Prefeitura Municipal de Barra Mansa, Sebrae e o presidente da União dos Ciclistas do Brasil estiveram presentes no encontro.

 

 

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