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Encerramento do Curso Básico de Libras

Uma das turmas de formandos posa com os certificados em mãos

     A última semana de julho foi de realizações para a comunidade do IFRJ Realengo. Nos dias 26 e 27, houve o encerramento das duas turmas do “Curso de Extensão de Língua Brasileira de Sinais (Libras)”. O curso básico de Libras tem um total de 30 horas e foi uma iniciativa do Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Específicas (Napne) do campus, com o apoio da Coordenação de Extensão (Coex) do campus. Participaram do curso servidores, alunos e pessoas da comunidade externa.

    “Sempre tive curiosidade de saber o significado dos sinais. O curso de Libras oferecido no campus foi bastante dinâmico, divertido e adorei aprender alguns sinais básicos do dia a dia. Foi uma experiência maravilhosa”, afirma Karina dos Santos, coordenadora da biblioteca do campus e participante do curso.

    Já a aluna de Fisioterapia do IFRJ Realengo Dayanne Souza assumiu sempre ter achado Libras uma língua maravilhosa, mas contou nunca ter conhecido alguém que tivesse conhecimento nela. “Não tenho conhecidos surdos também, mas queria aprender Libras para poder incrementar e tornar mais inclusivo o meu atendimento como fisioterapeuta e futura musicoterapeuta”, explicou. Dayanne também é musicista, toca em duas orquestras e enfatiza que a música é tudo para ela. “Penso em um dia poder utilizar, de algum jeito, a musicoterapia para pacientes surdos através de Libras ou outros meios. Ainda pretendo me aprofundar mais no assunto”.

Outra turma de alunos, também com os certificados em mãos

    Luciana Mucci é professora de Ensino Fundamental e Médio e trabalha na área de Educação Especial. Para ela, o curso é importante para contribuir no processo de interação da comunidade com o surdo. “Tivemos a oportunidade de vivenciar na prática, com professores surdos, a comunicação efetiva em Libras. O movimento é válido para a quebra de paradigmas e conscientização do quão importante é o ensino de Libras nas escolas, rompendo, assim, barreiras comunicacionais, sociais e valorizando a língua de sinais”, destacou a participante da comunidade externa.

    O curso foi ministrado pela servidora Viviane de Souza, intérprete de Libras e coordenadora do Napne do campus, e certificou 55 pessoas. Agora, a expectativa dos alunos é que haja uma continuidade do curso nas modalidades intermediária e avançada.

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