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Literatura Nacional na Brisa Literária

A escritora Tammy Luciano com os alunos do Instituto de Educação Super Ativo.

O campus Nilópolis sediou a segunda edição do Festival Brisa Literária. O evento, que aconteceu no dia 29 de agosto, foi organizado pelo Projeto Brisa Literária e teve como objetivo valorizar a literatura nacional e estimular crianças e adolescentes a desenvolverem paixão pela leitura.

O destaque do festival foi a divulgação dos trabalhos de servidores do campus, como o do professor Ailton Teodoro, da disciplina Editoração Eletrônica do curso de Produção Cultural, que comentou sobre seus livros “Subsistência”; “Lindalva; “A Baratinha” e “Os Aventureiros”.

No painel “Matemática na Literatura”, a aluna Águida Cristina, que cursa a Pós-graduação em Educação e Divulgação Científica, se formou em Licenciatura em Matemática no ano passado, e seu TCC “O uso de livros paradidáticos e de divulgação matemática na formação inicial de professores no curso de Licenciatura em Matemática do IFRJ” foi exatamente sobre este tema.

Para o público infanto-juvenil, o festival promoveu um bate-papo entre as escritoras Tammy Luciano (Sonhei que Amava Você) e Renata Ventura (A Arma Escarlate) com os alunos do Instituto de Educação Super Ativo. As escritoras comentaram sobre seus processos de produção e incentivaram os alunos não apenas a ler, mas também a escreverem suas próprias histórias.


A escritora Veralinda Menezes com os alunos do CIEP Professora Stella de Queiroz Pinheiro

O público infantil não ficou de fora do evento. Os alunos do CIEP Professora Stella de Queiroz Pinheiro ouviram a escritora Veralinda Menezes contar a história de seu livro “Princesa Violeta”, escrito para a sua filha, a atriz Sheron Menezes, que, quando criança, queria ouvir a história de uma princesa negra. Logo após, foi exibido o filme “O Menino no Espelho”, baseado no livro homônimo de Fernando Sabino.

No painel “Aids não é uma doença gay”, o escritor Marlon Souza falou de sua pesquisa sobre a doença, para o processo de produção do seu livro “Às vezes, até se tudo der errado, pode ser bom”. Já no painel “Literatura LGBT”, o escrito de “Quenda, Maria”, Moisés Guimarães, questionou sobre a literatura LGBT e a importância de se investir nesse segmento.

Durante o festival, foi realizada uma feira de troca de livros, onde os visitantes puderam levar um livro e, em troca, deixavam outro que já tivessem lido.

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