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Censo de Acessibilidade vira pauta em Paracambi

Debate sobre o Censo de Acessibilidade

    A coordenadora-geral de Gênero e Diversidade, Márcia Guerra, e o revisor de textos em braile, Vanderson Pereira, ambos da Pró-Reitoria de Extensão (Proex) do IFRJ, visitaram o campus Paracambi para exibir os resultados do Censo de Acessibilidade IFRJ. O Censo mapeou as principais dificuldades de todos os campi em receber alunos com necessidades específicas, e visa estabelecer as melhores condições possíveis para estudantes que tenham deficiências cognitivas, motoras ou sensórias. A visita aconteceu no dia 17 de julho, na parte da manhã.

   Estavam presentes na reunião a diretora-geral Cristiane Henriques; Paola Mota, tradutora e intérprete de Libras; Rosi Marina Resende, orientadora educacional; David Braga, coordenador do curso de Licenciatura em Matemática; Antônio Carlos Seabra, prefeito do campus; os docentes Tomás Coelho (representando o Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas) e Leandro de Oliveira (representando a coordenação das Disciplinas Básicas); e as técnicas em assuntos educacionais, Adriana Werneck e Iris Reis.

    Márcia Guerra conta como surgiu a ideia de montar o primeiro Censo de Acessibilidade do instituto: “Eu e o Vanderson tomamos a iniciativa de elaborar, a partir das leis de acessibilidade, um questionário com as informações básicas para subsidiar as nossas políticas. Não podemos resolver um problema que a gente não conhece”.

Servidores debatem sobre Censo de Acessibilidade

    Os resultados do Censo foram explorados através das respostas de cada campus ao questionário e geraram dados sobre 12 áreas analisadas. São elas:

  • Campi que possuem rampas para cadeirantes
  • Mobiliário para cadeirantes ou pessoas de baixa estatura
  • Campi verticais sem elevador
  • Presença de transporte público eficiente até os campi
  • Banheiros adaptados ou em boas condições de acesso
  • Recepção de cegos ou pessoas com baixa visão
  • Recepção de surdos ou baixa audição
  • Sala de recursos
  • Funcionários aptos para identificação de pessoas com necessidades específicas
  • Campi com alunos ou servidores com necessidades específicas
  • Laboratórios acessíveis
  • Articulações com outras instituições formadoras como IBC, INES, UFRJ, APAEs, CPII, entre outras.

    “A acessibilidade é para todo mundo. Quando o conhecimento se torna acessível, você faz com que todos os alunos processem a informação por outras áreas de sentido além da visão e da audição. Isso aumenta a absorção das informações”, acrescentou o servidor e idealizador do Censo, Vanderson Pereira.

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