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Reunião discute passe livre dos estudantes da Rede Federal no Rio

Reitor fala à frente de auditório

Reitor falou das atitudes já tomadas pelo IFRJ para tentar manter o benefício

 

Com o objetivo de construir estratégias de ações para a manutenção do passe livre intermunicipal dos estudantes da Rede Federal do Rio de Janeiro, representantes de várias instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica e de movimentos estudantis se reuniram no dia 19/10, no prédio novo da Reitoria do Instituto Federal do Rio de Janeiro (IFRJ), no Centro do Rio.

Organizado pela Diretoria de Assistência Estudantil do IFRJ, a reunião contou com a presença do reitor Paulo Assis, que destacou a importância da discussão do tema, da união entre as instituições e da participação ativa dos estudantes.  “A atuação dos alunos é fundamental, uma vez que sentirão os impactos da decisão, com gastos com passagens, caso o benefício seja realmente suspenso”, disse. 

Paulo Assis destacou ainda quais medidas já foram tomadas pelo IFRJ na busca de solucionar a questão. “Já mandamos ofício para o Ministério da Educação (MEC), tivemos reuniões com a Secretaria de Estado de Educação (SEEDUC), já houve audiência pública sobre o tema, mas a questão não está caminhando. Tentaremos nova reunião com o MEC no início do próximo mês. Esta articulação entre SEEDUC, MEC e as instituições de ensino precisa acontecer para que o problema não chegue na ponta, prejudicando os estudantes”, afirmou.

Deputado falando à frente de telão
Deputado Waldeck Carneiro também compareceu à reunião

O deputado estadual Waldeck Carneiro (PT), da Comissão de Educação da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), também esteve presente. Ele disse ter achado a decisão da SEEDUC precipitada, apesar de entender o motivo apresentado pelo órgão. Para o deputado, era preciso dialogar e ponderar os impactos antes de tomar tal decisão. 

Ainda segundo Waldeck, esse papel de intermediar o diálogo e buscar a melhor solução da demanda tem sido desenvolvido pela Comissão de Educação. “Conseguimos, num primeiro momento, fazer uma audiência pública buscando construir um processo de interlocução entre as instituições federais e suas representações estudantis e a Secretaria de Estado de Educação. De alguma forma, saímos de uma situação que era crítica, mas ainda estamos em uma muito difícil, em que o compromisso da SEEDUC é custear essas passagens até o fim do ano letivo. Temos, portanto, que criar uma solução estável para o ano de 2018”, explicou o deputado, que ainda deu sugestões de medidas que podem ser adotadas pelas instituições em busca de solucionar o impasse. 

Tânia Almenara à frente de telão
Tânia Almenara fez histórico da mobilização pelo passe livre

A diretora da Rede de Assistência Estudantil do IFRJ, Tânia Almenara, apresentou o histórico da mobilização pelo passe livre estudantil e os impactos dos custos dos transportes na assistência estudantil. Em seguida, os presentes se reuniram para a construção de um cronograma interinstitucional de ações com o intuito de formular estratégias de medidas para a manutenção do passe livre estudantil.

Participaram representantes do IFRJ; do Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca; do Colégio Pedro II; do Colégio Técnico da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro; do Colégio Universitário Geraldo Reis da Universidade Federal Fluminense; da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio da Fundação Oswaldo Cruz; do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense; da Associação dos Estudantes Secundaristas do Estado do Rio de Janeiro e da Federação Nacional dos Estudantes em Ensino.

Participantes reunidos em torno de uma mesa para discussão
Representantes se reuniram para construção de cronograma

 

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