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Alunos do Campus Nilópolis se destacam nas Olimpíadas de Química

Dois discentes do Campus Nilópolis foram premiados na Olimpíada Brasileira de Química (OBQ). As medalhas de bronze foram entregues aos alunos Davi Magalhães e Lucas Verona, durante uma cerimônia, no dia 14 de dezembro. Além da premiação nacional, 40 alunos passaram da primeira fase da Olimpíada de Química do Rio de Janeiro (OQRJ). O campus conquistou 10 medalhas na etapa final da competição regional.

O bom desempenho dos discentes nas Olímpiadas é resultado de um projeto desenvolvido por oito professores do campus, no qual foram realizadas aulas aos sábados, a fim de preparar os alunos para as provas. Os docentes Alexandre Grillo, Ângelo Amaro, Fábio Teixeira, Guilherme Vergnano, Jairo Esteves, Júlio Borges, Leonardo Cescon e Luisa Marçal, fizeram parte do projeto.

Para o estudante Davi Magalhães, conquistar a boa colocação na Olimpíada foi importante para reafirmar o interesse pela química. “Para mim, a medalha representa o resultado do meu esforço e dedicação, mas acima de tudo, é fruto do amor que tenho por esta ciência chamada Química. Estudar para a Olimpíada me fez ganhar maior maturidade nos estudos e aprendi várias coisas novas ao me dedicar para a prova”, disse.

O discente Lucas Verona afirmou que o IFRJ Campus Nilópolis foi fundamental para sua evolução. “Antes de eu começar a estudar no Instituto, não tinha a mínima ideia de que existiam as Olimpíadas. Além disso, se eu não estivesse estudando ali, continuaria não tendo a oportunidade de participar de uma olimpíada dessas. Os professores sempre me ajudavam e sempre me recomendavam livros para estudos mais aprofundados. Sou extremamente grato por isso”, comentou o aluno.

A aluna Patrícia Oliveira, uma das medalhistas da OQRJ, afirmou que não esperava a boa colocação. “Este ano eu esperava não medalhar, porque acabei dando bobeira em uma questão inteira que valia 20 pontos (1/3 da pontuação da prova da segunda fase). Enxerguei errado o nome do composto e acabei perdendo muitos pontos por isso, mas quando vi meu nome entre os medalhistas foi muito gratificante e surpreendente”, afirmou.

O professor de Química Guilherme Vergnano comentou a importância das aulas de preparação. “Desde quando vim para cá, em 2013, queria fazer esse projeto com os alunos para as Olimpíadas. Já que temos o curso Técnico em Química, as Olimpíadas são uma forma de premiar eles. Com a ajuda do professor Alexandre Grillo, iniciamos o projeto ano passado e tivemos a colaboração de outros professores”, comentou.

Ainda de acordo com Guilherme, a expectativa é continuar com o projeto no ano que vem. “A gente passava o sábado inteiro aqui dando aula, de manhã e à tarde. E nós vamos continuar esse trabalho, porque a gente trabalha química, pensa química e respira química”, concluiu.

Colaboração: Raíssa Amaral

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