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Alunos do campus Rio de Janeiro são premiados por empresa multinacional

Discentes do campus Rio de Janeiro foram premiados pela empresa multinacional "CGG" por seus projetos de inovação tecnológica, que fizeram parte da “Vitrine Tech”, projeto da empresa em parceria com a Organização não Governamental (ONG) “Argilando”. A apresentação foi realizada no auditório da empresa, com sede no Centro do Rio, no dia 29 de novembro.

Os alunos foram selecionados pela plateia de funcionários, composta por aproximadamente 100 pessoas. As equipes apresentaram seus projetos dentro do tempo estipulado de 10 minutos e foram submetidos a perguntas durante cinco minutos. Os votos foram contabilizados e divulgados após as apresentações.

As três equipes selecionadas receberam prêmios. A equipe do CEFET conquistou o 1° lugar, e o prêmio foi no valor de R$3.000,00; as outras duas equipes do IFRJ conquistaram 2° e 3° lugar e receberam a quantia de R$1.500,00.

Os estudantes Gabriel Silva; Déborah do Amaral; Pedro Miguel de Almeida; Victor Toledo, todos do 5° período do curso Técnico em Alimentos; Daniel Henrique Sant'Anna, do 8° período do curso Técnico em Meio Ambiente e César Gadelha, do curso Superior em Biologia, fizeram parte do projeto “Água virtual na produção de alimentos” e foram orientados pela professora de Microbiologia Eliana Marques.

O projeto “Inibidores de Corrosão” foi composto pelos alunos Thamires de Abreu, do 5° período do curso Técnico em Química; Julia Fidelis, Pedro Freire e Igor Pereira Santana, do 6º período do curso Superior de Tecnologia em Processos Químicos, orientados pela professora de Microbiologia Flávia Souza.

Para o discente Gabriel Silva a premiação “Foi um sinal de que todo o nosso esforço para conscientizar as pessoas e planejar meios que permitam que todos contribuam para um mundo melhor está sendo bem recebido. E todo o suor investido nesse projeto está rendendo bons frutos”, disse. Ele contou, ainda, que para o ano que vem, a equipe pretende aumentar o contato com agricultores para melhor compreensão de seus desejos e adequação do selo, a fim de estimular sua implementação.

De acordo com a estudante Déborah do Amaral era importante, em um primeiro momento, transmitir conhecimento. Caminho que, segundo ela, começou a ser trilhado na XXXVIII Semana da Química do campus Rio de Janeiro: “Há muito trabalho a ser feito em 2019, desde o trato direto com o agricultor, diálogo com órgãos competentes para regulamentar o selo e, provavelmente, a busca por um novo âmbito, descentralizando do vegetal e abrindo espaço para o animal. Não queremos que seja um trabalho superficial, vamos colocar a mão na massa e certamente o dinheiro irá nos ajudar muito em todo esse processo de pegar a teoria e aplicar cada vez mais na prática. O reconhecimento é um incentivo muito grande, ainda mais quando se vem de instituições tão respeitáveis como a CGG e Argilando”, concluiu.  

 

 

 

 

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