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Campus São Gonçalo investe no futuro sustentável

Em construção no terreno do CIEP Chanceller Willy Brandt, o primeiro horto agroflorestal de São Gonçalo terá também como função ser um laboratório de pesquisa, e tem como objetivo viabilizar o desenvolvimento de pesquisas de campo, intelecto biológico e químico com plantas, e a produção de alimentos e fitoterápicos.

O horto é uma iniciativa das professoras Carmelita Gomes, Herika Chaga e Patricia Ferreira, em parceria com a museóloga Camila Cardoso e estudantes. Carmelita falou sobre suas expectativas. “Irá me fornecer matérias primas para elaboração de extratos, que servirão de princípios ativos para elaboração de fitoterápicos e cosméticos. Além do estudo do poder nutricional e medicinal das PANCs, plantas alimentícias não convencionais”, disse a professora.

Camila Cardoso comentou as técnicas utilizadas no projeto. “Trabalhamos com o princípio da diversidade e da agricultura sintrópica, utilizamos a técnica de ‘bolas de sementes’ feitas de barro, esterco e substrato nutritivos envolvendo as sementes. E o manejo do solo é feito com os recursos disponíveis no ambiente, reutilizando o material orgânico do espaço como adubo”, falou Camila.

A expectativa é de que no futuro seja possível a utilização dos alimentos produzidos em um restaurante estudantil do campus e a criação de um apiário de abelhas sem ferrão para produção de mel.

O público também pode ajudar na construção do horto agroflorestal, contribuindo com mudas. O campus recebe hortaliças, legumes, frutíferas, flores e plantas medicinais, que precisam vir em vasinhos, potes de margarina ou garrafas pets, contendo terra. E, claro, com o nome da planta e do doador. As doações serão aceitas até o dia 28 de junho, e devem ser deixadas na mesa identificada próximo aos bebedouros do pátio.

Colaboração: Filipe Pavão

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