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Começa a Semana da Química

A Semana da Química é a semana acadêmica mais aguardada do Campus Rio de Janeiro, que neste ano, recebe a sua 39ª edição com o tema “Pluralidade da Química: os 150 anos da Tabela Periódica”.

A cerimônia de abertura do evento foi realizada no auditório e compuseram a mesa da solenidade: o diretor-geral do campus, Jefferson Amorim; a pró-reitora de Extensão, a professora Cristiane Henriques de Oliveira, representando o reitor da Instituição, Rafael Almada; o pró-reitor de Pesquisa, Pós-graduação e Inovação, Rodney Albuquerque e a diretora de Extensão, Pesquisa, Pós-graduação e Inovação, Sheila Albert.

mesa de abertura. apresentadora no púlpito. mesa ao fundo com Cristiane, Rodney e Sheila

Jefferson agradeceu a todos que trabalharam para que mais uma edição da Semana da Química fosse possível, e destacou sua paixão pelo campus. “Fiz grandes amigos aqui, tenho amigos de 25 anos e tenho vocês, que são minha maior inspiração para acordar e ter vontade de voltar para essa Instituição. Que tenhamos uma grande semana, muito obrigado pela 11ª oportunidade de estar aqui nessa semana. Vocês são sensacionais. Obrigado por tudo e pela felicidade que me dão”.

Durante o dia, diversos trabalhos foram realizados, atividades esportivas, oficinas, minicursos e palestras. A palestra de abertura foi ministrada pelo professor Waldmir Nascimento da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com o tema “O singular e o plural nos 150 anos de tabela periódica” e ministrada pelo professor do IFRJ, Hiram da Costa.

O grande destaque foi a atividade cultural de abertura realizada no auditório, que contou com o departamento de Dança Ana Reis, o Coral Canários e o bloco de carnaval Butano na Bureta, todos do IFRJ. Normalmente, a abertura da Semana da Química é feita por pessoas de fora do Instituto e não por integrantes do Instituto. Assim, os alunos se mobilizaram e criaram um projeto para que eles realizassem essa abertura.

A estudante Juliana Gomes, do sexto período do Técnico em Farmácia e representante do grupo de dança, conta que a apresentação teve como ideia central retratar os tempos antigos, trazendo isso para os acontecimentos da atualidade, com cortes de verbas e bolsas.  “A gente teve a ideia de puxar isso para a ditadura, visto que, estamos passando por um momento complicado”.

grupo de dança no palco

A apresentação ficou dividida em três momentos, o primeiro, com o grupo de Dança trazendo a parte inicial dos anos 60, mostrando a burguesia, das pessoas que não sofriam racismo. Em um segundo momento, o Coral entoou uma canção clássica da ditadura, “Cálice” de Chico Buarque, trazendo justamente essa parte mais sombria desse período e por fim, o Butano na Bureta fazendo um verdadeiro carnaval fora de época, trazendo o samba campeão da Estação Primeira de Mangueira de 2019 e outros sucessos que empolgaram o auditório.

plateia lotada

 

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