Comissões permanentes locais de acompanhamento da flexbilização da jornada de trabalho
Os trabalhos para a implementação das comissões permanentes locais de acompanhamento da flexbilização da jornada de trabalho na Reitoria e nos campi da Instituição estão em fase de finalização, e 13 unidades já possuem comissões portariadas.
Bruno Campos dos Santos, pró-reitor de Desenvolvimento Institucional e Valorização de Pessoas (PRODIN), disse que esse processo é o resgate de uma dívida histórica dos técnicos. “Estamos conseguindo realizar esse trabalho, que representa uma melhoria na qualidade de vida e, ao mesmo tempo, enfatiza uma valorização dos técnicos”.
A CPLF é responsável pela implantação, acompanhamento e avaliação da jornada flexibilizada de trabalho nos campi e na Reitoria. No seu âmbito de atuação está a elaboração de estudos para viabilizar a flexibilização da jornada, considerando a melhoria na qualidade de atendimento ao público e a necessidade do serviço ininterrupto. A CPLF também emite pareceres sobre os processos de flexibilização da jornada, recomenda a melhor lotação para os servidores, considerando a melhoria do atendimento ao público e as necessidades institucionais e acompanha a implantação e avalia anualmente a flexibilização da jornada de trabalho.
A CPLF é composta por 5 (cinco) membros que não possuam função gratificada ou cargo de direção, eleitos via processo eleitoral simplificado. No caso de campi que não atendam a este requisito quando aos seus membros, são admitidos servidores técnico-administrativos com função gratificada ou cargo de direção.
O pró-reitor ressalta que a PRODIN fez uma busca em todas as normativas e atualizações sobre o tema, verificando como o trabalho foi realizado em outras instituições. “Então, pegamos o documento que foi produzido, mas não foi colocado em prática em 2017 para atualizar, modernizar e colocar nos parâmetros e regras vigentes. A fim de que atendesse à esfera administrativa, valorizando nossos técnicos, o trabalho e a dedicação diária de cada um”.