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É preciso falar sobre saúde

Com a ideia central de abrir espaço para que discentes, docentes e técnicos administrativos pudessem discutir questões relacionadas à saúde, o campus Rio de Janeiro realizou a sua II Semana da Saúde, do dia 5 a 9 de agosto. Destaque para a equipe do Hemorio, que ficou de prontidão na biblioteca por 2 dias e realizou uma coleta móvel pelo quarto ano consecutivo, coletando, neste ano, 106 bolsas de sangue.

O protagonismo dos alunos na participação do cronograma resultou em atividades na quadra, como o badminton. Além disso, trabalharam no projeto “Plantando Saúde”, que tem como conceito plantas medicinais, que possuem diversos benefícios e podem ser utilizadas no dia a dia.

A estudante Paula Saldanha, do terceiro período do curso de Graduação em Ciências Biológicas, externou a sensação em fazer parte de uma atividade extra, que trouxe diversos conhecimentos. “Sinto que é uma troca de benefícios muito boa, porque eu também posso dar ideias para somar”. Paula ressaltou, ainda, a importância em trazer uma visão mais ampla e crítica sobre diversos temas abordados. “Nessa semana tentamos focar em assuntos que estão cada vez mais presentes nas vidas dos alunos, como a ansiedade e depressão. Além da empatia, como a questão da doação de sangue para o Hemorio”, explicou.

O programa de extensão “Farmácia na Comunidade” montou tendas na calçada em frente ao Instituto e ofereceu serviços como: aferimento de pressão arterial, determinação do índice de massa corporal (IMC) e determinação do índice glicêmico. Tudo aberto ao público interno e externo.

Algumas palestras também ocorreram durante a semana. A professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Helena Moraes, ministrou “Neurociência aplicada ao exercício físico (meditação e yoga) no combate à ansiedade e depressão”, em que explicou os benefícios psicológicos ao prestar atenção em seu corpo, em si, e como isso muda a fisiologia do cérebro, aumentando a atividade diária.

Fabiano Morais, diretor administrativo do campus, garantiu ter sido um momento de troca. “Espero que todos tenham aproveitado bastante, principalmente na questão do grupo da saúde que está sendo desenvolvido”, disse.

Aconteceram também: rodas de conversas sobre depressão, palestras sobre drogas, saúde bucal, comportamentos autolesivos em adolescentes, vacinas, doenças sexualmente transmissíveis e meio ambiente.

A palestra “Como a poluição está destruindo nossa saúde?” foi ministrada pela professora de Meio Ambiente do IFRJ, Flávia Vieira, que apresentou dados sobre os riscos da poluição e suas principais causas. O convite para palestrar foi feito por Andréa Leal, professora de Biotecnologia do IFRJ.

Andréa também é coordenadora do grupo de extensão “É de saúde que eu quero falar”, grupo formado por nove alunos do ensino médio Técnico, onde destaca a importância desses eventos. “É muito bom que a gente traga nossos alunos, que serão futuros profissionais da área, dá a sensação de pertencimento. Também está nas nossas mãos fazer alguma coisa em relação a isso, podemos mudar um pouquinho esse quadro difícil, afinal, saúde é questão nossa”, concluiu.

 

Colaboração: Fernanda Monteiro

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