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Encontro Fluminense de Moedas Sociais e Bancos Comunitários: Práticas e Reflexões

O IFRJ sediou o Encontro Fluminense de Moedas Sociais e Bancos Comunitários: Práticas e Reflexões, realizado nos dias 5 e 6 de dezembro no prédio da Reitoria, no Centro do RJ.  O IFRJ participou como apoiador do encontro através da Pró-reitoria de Extensão, em parceria com a Diretoria de Extensão Comunitária e Tecnológica (DIPROEXT) e a Diretoria Adjunta de Relações com o Arranjo Produtivo e Social (DRAPS).

Na mesa de abertura pela manhã a servidora Annie Ramos representou a Diretoria Adjunta de Relações com o Arranjo Produtivo e Social do IFRJ, e no início da tarde a professora Pâmella Passos fez uma fala de agradecimento pelo reitor Rafael Almada e pela pró-reitora de Extensão, Ana Luisa Soares. 

O evento contou com a participação de representantes governo federal (Secretaria Nacional de Economia Solidária - SENAES) e outras autoridades, além de movimentos sociais de grande relevância no cenário regional e nacional.

De acordo com o professor Anderson Oriente, é importante destacar a presença do Instituto Federal do Rio de Janeiro na região metropolitana e suas relações com os arranjos produtivos locais e com as comunidades. “Em suas ações de extensão com a Incubadoras Incubadora Tecnológica de Economia Solidária (ITES) do IFRJ Campus Niterói e a Incubadora Tecnológica de Cooperativa Populares do Campus Realengo. No âmbito da pesquisa da sua comunidade acadêmica na área da economia solidária, as quais revelaram em suas publicações as experiências do engajamento comunitário, dos bancos comunitários e das moedas sociais que vêm circulando no entorno das aproximadamente 150 experiências brasileiras de bancos comunitários. E no ensino, nos cursos técnicos em administração com a disciplina economia solidária que dialoga com as experiências de políticas públicas de economia solidária, dos bancos comunitários e das moedas sociais em seus conteúdos programáticos”, explicou.

O encontro teve como objetivo refletir sobre as experiências, no Estado do RJ, dos bancos comunitários geridos por associações, ou seja, Organizações da Sociedade Civil (OSC), chamados de bancos “raiz”, que dialogam com as experiências municipais. E como as novas potencialidades trazidas pelo engajamento de políticas públicas de transferência de renda pereniza e enraiza os bancos comunitários nos territórios. Além de refletir sobre o marco jurídico e do sistema financeiro dos bancos comunitários e moedas sociais.

 

 

 

 

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