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Estudantes do campus ensinam programação para crianças

monitora explicando algo para aluna no computador

Estudantes da Escola Municipal Alzira Vargas do Amaral Peixoto estão aprendendo conceitos matemáticos e computacionais em uma atividade de extensão do campus Pinheiral. A ação é desenvolvida através da associação Code Club, uma rede de voluntariado que cria clubes de programação e materiais didáticos exclusivos. A ação, no campus, iniciou no dia 25 de abril e segue até 05 de setembro.

Segundo o professor do campus responsável pela iniciativa, Cristhiano Vasconcellos, o projeto visa desenvolver o raciocínio lógico do público participante e contribuir para o aprendizado de matérias como ciências e matemática. O professor explicou ainda que o Code Club oferece materiais que permitem criar histórias animadas, jogos e outros programas interativos.

A ação, na unidade de Pinheiral, surgiu pelo interesse de estudantes do campus, inspirados pelo projeto Informática 4.0, atividade que ensina informática a pessoas a partir de 40 anos. “A gente estava conversando com o Cristhiano e pensamos em oferecer uma atividade para crianças”, afirmou a monitora do projeto, Hannah Avelino, estudante do curso técnico em Informática. O professor Cristhiano acrescentou que o interesse surgiu a partir da apresentação do projeto Informática 4.0 na Semana Acadêmica e Tecnológica do campus Pinheiral SEMATEC/ EXPOCaNP 2017.

Além de Hannah, as atividades são ministradas pelas também estudantes do curso técnico em Informática, Emanuele Camille e Kananda Alves. Kananda destacou a importância do curso para a aproximação com a comunidade. “A gente vê a população de Pinheiral um pouco distante. Assim, a gente traz eles para campus”, avaliou. Já Emanuele analisou a relevância de sua atividade como monitora. “A gente aprende a lidar com o programa e a ensinar”, declarou a discente.

Fabrício Silva, de 9 anos, é um dos participantes do projeto. De acordo com a mãe Marta Cristina Mariano, Fabrício sonha em ser programador e está animado com as aulas. “Ele nem dormiu direito no dia antes do curso, de tão empolgado. Ele adora mexer no computador, sempre diz que quer ser programador,” disse Marta. E Fabrício confirmou: “Eu gosto, é legal”.

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