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A Mulher na Ciência

Qual o papel da mulher na ciência? este foi o tema da vez no ciclo de debates do Campus Mesquita, realizado no dia 6 de maio. O evento se tornou uma rotina positiva durante o período de suspensão das atividades presenciais, e tem o apoio da Pró-Reitoria de Extensão (PROEX) e da Diretoria de Diversidades e Ações Afirmativas (DiDAA).

A ideia do tema da live, segundo Ludmila Nogueira da Silva (Doutoranda do Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Ensino em Biociências e Saúde do Instituto Oswaldo Cruz/ FIOCRUZ e Mestre em Ciências pelo mesmo programa), surgiu no dia 30 de abril, dia nacional da mulher, que fez os organizadores refletirem sobre o papel da mulher na sociedade em geral, principalmente qual o papel geral dela na ciência.

Para Alessandra Pacini (Mestre e doutora em Geofísica Espacial pelo INPE SJC, e doutora em Ciências Físicas pela Universidade de Oulu, na Finlândia) existem poucas mulheres na ciência e apresentou um projeto das Nações Unidas chamado “Space 4 womem”, criado com  17 objetivos, os quais fazem com que as mulheres possam ter acesso a todos os benefícios que o espaço traz para a humanidade.

Já Gabriella Mendes (Mestre em Educação pelo Programa de Pós-Graduação Educação em Ciências e Saúde (PPGECS) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) apresentou um projeto chamado “Meninas na Ciência” que surgiu durante sua pesquisa na época da graduação e que deu continuidade na pesquisa do mestrado, ele busca tratar a educação, história, gênero e equidade.

Foi discutida no evento a relação de gêneros e a parte da graduação, onde há um equilíbrio inicial em que 50% são homens e 50% são mulheres. Entretanto, na medida em que o profissional vai subindo de cargo, o que se percebe é que há muito mais homens, isso, segundo Gabriella, não vem de agora. Na ação, foi desenvolvido um jogo baseado nessa discrepância, onde foi feito uma lista de todas as irregularidades e criaram um jogo de tabuleiro, onde as pessoas podem sentir na pele as dificuldades de ser uma mulher

O encontro serviu para mostrar a luta contínua das mulheres para tentar reduzir as diferenças históricas em todo o processo de ascensão feminina.

Para acompanhar as lives se inscrevam no canal Espaço Ciência InterAtiva IFRJ e, para acompanhar as novidades, basta seguir nas  redes sociais @espacocienciainterativa.

A ação contou, ainda, com a participação de: Ana Cláudia Munhoz Bonassa (Doutora em ciências com ênfase em Fisiologia Humana/USP); Marcia Regina Barbosa do Nascimento (Graduada em Ciências Biológicas, Mestre em Ensino da Saúde e do Ambiente, doutoranda do Programa de Ensino em Biociências e Saúde do Instituto Oswaldo Cruz).

Participaram também as tradutoras intérpretes de Língua Brasileira de Sinais (Libras), Ramon Damasceno (Tradutor/ Intérprete em Língua de Sinais do Campus Engenheiro Paulo de Frontin -IFRJ), com apoio de Priscilla Ramos Mendonça de Oliveira (Reitoria).

 

 

 

 

 

 

   

 

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