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Vidas, histórias e um eterno recomeço

O IFRJ realizou um evento especial em homenagem aos seus aposentados (no período de 2018-2021) na manha de hoje, 3, através da página do Instituto no youtube.

Histórias de vida, trajetórias únicas e especiais deram a tônica do evento, que contou com a participação do reitor Rafael Almada, do pró-reitor de Desenvolvimento Institucional e Valorização de Pessoas e Sustentabilidade, João Gilberto, e da diretora de Gestão e Valorização de Pessoas, Carla Doti.

Representando os aposentados, Rosângela Bezerra, Francisco Esteves e Fernando Pádua Azevedo contaram um pouco de suas vidas e de como o IFRJ fez parte do processo de amadurecimento profissional.  O evento foi conduzido por Antonio Mangabeira, da Gestão de Valorização de Pessoas e teve, ainda a participação do servidor Carlo Henrique, que é diretor adjunto de Administração funciona. l

Rafael Almada destacou que a homenagem sempre foi uma ideia da atual gestão, que, devido à pandemia, teve que ser adiado. “Mas, estamos aqui hoje, e queremos fazer deste evento o início de uma programação anual. Claro que gostaríamos de prestar essa homenagem também com um abraço forte, e não faltará oportunidade. É uma honra estar aqui reconhecendo e valorizando essa nova etapa na vida dessas pessoas tão importantes e queridas. Para mim, cada servidor é um tijolo que nos ajuda a crescer, a melhorar, como instituição e como seres humanos”.    

francisco esteves

Francisco Esteves passou pelos campi Resende, Volta Redonda, Nilópolis e Rio de Janeiro, e revelou o quanto a sensação de incômodo, de expandir os limites, o fez caminhar para a Baixada Fluminense e para o Sul Fluminense. “Comecei numa escola que tinha cerca de 400 alunos e 20 professores, e tenho orgulho em saber que contribui para a ampliação desse horizonte inicial”. Ele disse que se incomodava em saber que não havia alunos da Baixada nas indústrias do Rio, e foi para Nilópolis participar do início das atividades. Depois partiu para o Sul Fluminense, a fim de ajudar no projeto de Volta Redonda. Por fim, mais uma vez vencendo as batalhas contra a perigosa zona de conforto, foi para Resende. “E nunca foi uma aventura solo, foi uma jornada na qual contei com muitos amigos, que partilhavam ideias e me ajudavam a ajudar a construir o IFRJ”.   

rosangela bzerra

Rosangela Bezerra, que passou por Nilopolis, Rio de janeiro e Reitoria, disse que o IFRJ foi onde teve o privilégio de trabalhar por quase 26 anos. “Foi onde conheci amigos para uma vida inteira, alunos fascinantes”. Ela lembrou de momentos em que precisava ir a Nilópolis e fazia isso em uma Kombi. “Era uma aventura, em todos os sentidos”.  

Fernando de padua

Fernando de Pádua Azevedo, que sempre foi do Campus Rio de janeiro, disse que era um capixaba calado, chegando ao Rio, e que aos poucos foi descobrindo mais sobre seu trabalho, fazendo muitas amizades, sem jamais perder sua essência. “Eu, um administrativo, sempre que via um docente o tratava como professor. Era a educação que eu havia recebido, mas também era mais do que isso, pois tinha a ver com a admiração por essa profissão tão especial”.

Carla Doti fez a leitura de um texto e, emocionada, destacou que a aposentadoria não significa necessariamente um fim, pois siginifca a possibilidade de um novo começo, de uma nova jornada e a construção de sonhos que não envelhecem 

Confira todos os momentos desse evento AQUI

 

 

 

 

  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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