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Audiência Pública em Nilópolis

miguel terra, paulo assis e carclos victor

 

O Reitor do IFRJ, professor Paulo Assis, conduziu uma audiência pública que teve como pauta o GT 30 horas, a Instrução de Serviço nº 10/2016 e Ações da Reitoria no IFRJ. O evento foi realizado no auditório do campus Nilópolis no dia 12 de abril.

 

A mesa do evento contou, além do reitor, com a participação dos pró-reitores Miguel Terra – Administração; Daniel Palma, pró-reitor substituto de Pesquisa, Inovação e Pós-graduação; Elisabeth Augustinho, Graduação; Helena Torquilho, Ensino Médio e Técnico; Francisco Sobral, Extensão e do diretor de Gestão Acadêmica, Carlos Victor, substituindo o diretor de Desenvolvimento Institucional e Expansão Marcos Freitagg.

 

 

Paulo Assis falou da reestruturação dos setores na Reitoria, da aquisição dos novos servidores e da necessidade de haver mais técnicos administrativos no IFRJ. “O problema envolve, no entanto, a existência de mais códigos de vaga”. O reitor lembrou que é preciso rever o modelo existente e para isso as negociações com o MEC são uma constante. “O modelo atual se baseia em um cenário que havia em 2008. Se conseguirmos ampliar esse conceito, certamente teremos mais códigos de vaga à disposição”. Ele disse que atualmente há um GT no Conif reelaborando o modelo antigo e que a proposição será encaminhada à SETEC.

 

O reitor lembrou as dificuldades em relação às verbas, disse que o orçamento sofreu um corte de 10% no custeio em 2015, mais 10% no ano seguinte e agora falam em 20%. “Não se trata de 40% de corte, porque são cumulativos. O custeio fica prejudicado, sem dúvida alguma”.   

 

Sobre as capacitações, os servidores foram informados de que todas as solicitações que chegaram e que dependiam da Reitoria foram atendidas. “Pode ser que tenha acontecido alguma restrição no âmbito dos campi, mas se ocorreu foi exclusivamente por uma questão orçamentária”.  

 

Sobre a questão do Mestrado em Gestão e Estratégia, promovido através de um convênio com a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), cuja primeira turma do IFRJ está em andamento, Paulo Assis informou que está trabalhando para que exista uma segunda turma.  

 

Outro assunto abordado foi o Planejamento Estratégico do IFRJ, que já foi iniciado e terá impacto positivo em toda a instituição. “Na próxima segunda, 17 de abril, começam os fóruns. Uma etapa que vai ser feita em todos os campi”.

 

Sobre o Sistema Integrado de Gestão, o diretor Carlos Victor, que preside o comitê de implantação do projeto INTEGRARE, explicou que a evolução das atividades pode ser acompanhada através do hot site. “Por uma questão objetiva as atividades de implantação começaram pela DGP. Depois partimos para a graduação, porque era urgente substituirmos o antigo AULA”.

 

 

GT 30 horas

A discussão sobre o GT 30 horas levou em conta o trabalho que vem sendo desenvolvido e que, após sua conclusão, permitirá aos servidores técnico-administrativos entenderem as mudanças que podem ocorrer na eventual possibilidade de adoção deste modelo no IFRJ. “O GT é um compromisso da Gestão. O importante é entender que, no fim das contas, caberá à comunidade, decidir sobre a flexibilização. A discussão democrática, objetiva, trará os resultados”, explicou Paulo Assis.   

 

O público, composto por técnico-administrativos e alguns docentes, lotou o auditório e teve a oportunidade de fazer perguntas durante toda a audiência. Um dos assuntos que mais gerou dúvidas foi em relação à possibilidade de adoção de ponto eletrônico na instituição. Miguel Terra explicou que a maioria dos IFs já trabalham com o ponto eletrônico. “Até o momento, não recebemos nenhuma orientação direta para adoção no IFRJ”. O pró-reitor lembrou que pela lei, o controle de frequência deve ser feito por ponto eletrônico. “Não se trata de defender esse modelo, nós temos que responder às demandas dos órgãos de controle”.

 

A respeito da Instrução de Serviço 10 – sobre os procedimentos para o preenchimento da folha de ponto e controle de frequência dos servidores técnico administrativos – Miguel Terra esclareceu que se trata apenas de uma mudança no procedimento de armazenamento dos documentos. “A partir de abril, as folhas de frequência serão arquivadas por mês nas unidades de Gestão de Pessoas dos campi e da DGP, no caso da Reitoria, para consultas”.  

  

  

 

 

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