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A Política de Comunicação no dia a dia do IFRJ

A Política de Comunicação do IFRJ já está em vigor, e como ela representa uma evolução nos processos de diálogo, nas atividades, nas relações com o público interno e externo, é natural que num primeiro momento muitas dúvidas surjam na cabeça dos servidores e da comunidade, de modo geral. Trata-se apenas de mais um documento? É um regulamento? De que modo impacta nas rotinas?

Para responder a algumas dessas questões entrevistamos Juliana Santos, que está há frente da Coordenação-Geral de Comunicação desde o início da atual gestão do Instituto e foi uma das principais articuladoras da Política de Comunicação, que agora se torna uma realidade.   

 

O IFRJ agora tem uma Política de Comunicação, o que isso representa para a Instituição?

A Política de Comunicação do IFRJ é um instrumento estratégico de gestão que incorpora posturas, diretrizes, ações e produtos e que têm como objetivo organizar e contribuir para a interação do Instituto com os seus públicos de interesse.

O incremento da visibilidade das atividades de ensino, extensão, pesquisa e inovação desenvolvidas pelo Instituto e a disposição de fortalecer a marca institucional contribuem para a legitimação do compromisso do IFRJ com a sociedade e a explicitação ampla e precisa de seus objetivos institucionais.

 

Após o lançamento oficial, a Política passa a fazer parte da vida dos servidores do Instituto. De que modo?

As ações da comunicação, bem como a interação da CGCom com os demais setores da reitoria e dos campi terão como base a política de comunicação, que tem ter como atributos essenciais a transparência, o profissionalismo, o compartilhamento de informações relevantes e o cumprimento dos objetivos institucionais.A Política de Comunicação assume como pressuposto básico que a comunicação é responsabilidade de todos e que não é feita somente pela Coordenação de Comunicação do IFRJ.

 

Na prática, quais são os primeiros efeitos que os servidores vão sentir a respeito desse novo momento na Instituição?

A implementação da Política de Comunicação incorpora dezenas de ações, estratégias e produtos (guias, manuais, documentos norteadores e normativos), que foram classificados em 4 categorias (execução imediata, curto, médio e longo prazo). O efeito da política começa a ser observado ainda esse ano e continuará ao longo dos próximos anos, com a publicação desses produtos e com os treinamentos que serão elaborados pela CGCom para tratar de temas relacionados à comunicação, que serão abertos para todos os servidores do IFRJ.

 

A Política é um documento que normatiza uma série de atividades e tem o propósito de organizar a Comunicação no IFRJ. De que maneira os campi vão se beneficiar e o que precisam fazer para pôr em prática esse novo modo de se pensar e fazer a Comunicação?

Com as diretrizes de comunicação bem definidas, os campi se beneficiam por conquistar uma imagem mais coesa e por poderem aprimorar o relacionamento com os públicos internos e externos, reforçando seu reconhecimento na comunidade local. Para pôr em prática é importante o comprometimento dos gestores e servidores dos campi com essas diretrizes e, se possível, ter a presença de um agente de comunicação no campus, uma pessoa que possa trabalhar diretamente com as ações de divulgação e relacionamento por meio das mídias digitais.

Considerando as diferenças regionais de cada cidade, os campi se beneficiam uma vez que estratégias e treinamentos podem ser elaboradas para atender especificamente às necessidades locais do campus.

 

Quais serão as atribuições da Coordenação Geral de Comunicação agora que a Política já está em vigor?

A CGCom é o principal setor responsável por implementar a política de comunicação e de tornar públicas todas as ações que estão sendo desenvolvidas para isso. Além disso, nosso papel é orientar setores e campi sobre as melhores estratégias de comunicação.

Com a política de Comunicação, a CGCom reforça o seu papel estratégico de divulgação frente a divulgação institucional interna e externa e seu relacionamento com os públicos.

 

Como foi dito pelo consultor do projeto, o jornalista, Wilson Bueno, a Política precisa do engajamento, da participação de todos os servidores no dia a dia, a fim de buscarem soluções para velhos problemas e novas demandas. Qual será o papel da CGCOM em relação às práticas de comunicação na Reitoria e nos campi?

O papel da CGCom é justamente engajar e criar estratégias para a participação dos servidores. Seja com eventos, treinamentos, ações específicas para cada campus. É tornar os servidores do IFRJ agentes do processo e inserir cada vez mais a CGCom como um setor consultivo e de planejamento, e não somente de ações operacionais.

As estratégias são potencializadas e se realizam, na prática, quando existe um esforço competente de planejamento, execução e avaliação dos processos de comunicação institucional.

 

Quais são as suas expectativas enquanto coordenadora de Comunicação com a adoção da Política de Comunicação no IFRJ?

O sucesso da Política de Comunicação do IFRJ não se encerra na elaboração deste documento: ela só será bem-sucedida, enquanto instrumento de gestão, se suas diretrizes forem efetivamente aplicadas. A expectativa é que o documento seja implementado dentro dos prazos previstos e que a política seja bem recebida pelos gestores e servidores do IFRJ. Assim, construiremos uma comunicação mais assertiva, fortalecendo nossa marca e nossa imagem enquanto instituição de ensino referência no Rio de Janeiro e entre os IFs do Brasil.

 

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